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GRUPO 1

 

"Começamos tentando entender o tecido da Tijuca, seus usos e pontos atrativos principais, observamos que há um eixo comercial/misto concentrado no meio, e que a grande massa residencial se encontra ao redor. Notamos cicatrizes nesse tecido, criando áreas subutilizadas que enfraquecem o percurso e o entorno em trechos desse eixo tão importante e prejudica a dinâmica do mesmo. Onde há menos movimento, há menos pessoas, onde há menos pessoas, há menos ação.

 

Analisamos então a movimentação de pedestres na área e constatamos uma diminuição de transeuntes na área. Diferentes intensidades de vivência no tecido urbano são normais, como, por exemplo, de uma área comercial para uma área residencial, mas nesse caso nota-se uma nítida interrupção de ritmo e isso chamou nossa atenção para a rotina de quem passa por essas ruas. Como as pessoas se movimentam pelo bairro. Há uma facilidade de acesso com muitas linhas de ônibus circulando pelas principais vias e 3 estações de metrô. Entretanto, encontramos apenas uma ciclovia em torno do Maracanã e um trecho mínimo de ciclofaixas. Não existe incentivo para o percurso interno.

 

Notamos também uma coisa em comum em todas as áreas de percurso: a apropriação do espaço por parte do grafite. Artistas renomados, como Marcelo Eco e Rafo Castro, fazem das ruas da Tijuca telas para expor sua arte. Nas áreas obsoletas, o grafite suaviza com cores e temas o impacto do vazio, tornando o caminho uma experiência mais agradável e menos monótona. Uma oportunidade de fazer o indivíduo observar melhor a cidade. Considerada hoje a maior galeria de arte urbana a céu aberto da Zona Norte, a Tijuca vem se consolidando como um polo de grafite na cidade do Rio de Janeiro."

 

 

 

GRUPO 2

 

"A Tijuca, bairro da cidade do Rio de Janeiro, já configura um sistema urbano consolidado e funcional, contudo diversas áreas são subutilizadas e tantas outras com um enorme potencial, são ignoradas. A partir de pesquisas e levantamentos da situação do bairro e das principais necessidades dos moradores foi possível traçar um “plano de ataque” com o principal objetivo de fortalecer as potencialidades existentes e conectá-las aos novos pontos de interesse propostos para o bairro. Essas conexões entre as praças preexistentes, a retomada de programas arquitetônicos extintos (Cinemas), a reestruturação viária, a ampliação das estações do metrô e o surgimentos de novos empreendimentos configuram um “circuito que ativa e reativa o bairro”, resgatando a memória tijucana e garantindo o fortalecimento e atualização deste sistema."

 

 

 

GRUPO 3

 

"O bairro da Tijuca se formou ao longo dos anos através da passagem e se configurou como um eixo de ligação a vários pontos da cidade. Nossa análise partiu desses percursos, que continuam marcantes na vida tanto dos tijucanos, como de quem utiliza o bairro. A perspectiva do pedestre, como ele sente e vive o espaço, seus trajetos e atalhos através das galerias, foram fundamentais para a percepção da Tijuca e de suas necessidades."

 

 

 

GRUPO 4

 

"Através da análise da área, suas potencialidades e necessidades, as diretrizes projetuais são geradas espontaneamente, como a reestruturação da Praça Saens Peña, resgate da importância da região como pólo cultural e valorização dos recursos hídricos da região, atualmente degradados, bem como a existência de uma polaridade entre o tecido urbano formal do bairro e o tecido urbano informal dos morros tijucanos. Enfatiza-se assim a (pouca) relação entre a Praça Saens Peña – o grande ponto nodal da Tijuca – e o morro do Salgueiro, comunidade conhecida principalmente pelo seu valor histórico e cultural."

 

 

 

GRUPO 5

 

"Um primeiro contato com o bairro da Tijuca e da área de intervenção projetual. A partir do entendimento do cenário, surgiram as primeiras intenções de projeto: corredor azul (envolve a revitalização dos rios Maracanã e Trapicheiros), costura verde (conexão entre áreas livres existentes); requalificação do entorno imediato de trecho do rioTrapicheiros; eixo que privilegia os pedestre entre os metrôs Saens Peña e São Francisco Xavier; ligação do morro do Salgueiro com a Pedra da Babilônia por meio aéreo; elementos arquitetônicos atrativos em pontos estratégicos."

 

 

 

GRUPO 6

 

"A partir da elaboração de uma análise aprofundada onde foram evidenciados problemas e potenciais da área estudada no atelier, o grupo se propôs a por em debate três vertentes estruturadoras do projeto para seu desenvolvimento. Seriam estes, a mobilidade, o rio e os pontos ativadores. Para melhor compreensão da área, foi feita uma divisao de acordo com características e necessidades dos fragmentos encontrando-se partes com bordas permeáveis que formam um todo, um carácter geral. O masterplan tem por objetivo conceituar a estratégia geral da teia que se espalha no tecido urbano trazendo fragmentos, conexoes e o ponto central a um carácter geral que serve à mobilidade, ao rio e aos pontos ativadores. O conceito de teia serve para dissipar o grande nó existente que é a praça saens peña e seu entorno imediato. Para assim requalificar sua expansão urbana para o restante da área como os fio de uma teia."

 

 

 

1ª Apresentação

 

O primeiro trabalho destina-se a análise do bairro da Tijuca, identificando suas principais características através de visitas ao local, dados da prefeitura, entrevistas aos moradores e frequentadores do bairro, que servirão de base para o projeto a ser desenvolvido. Nessa etapa também é trabalhada a ideia do conceito de cada projeto.

 

2ª Apresentação

 

Na segunda entrega apresenta-se um "Masterplan", uma primeira idéia com diretrizes projetuais para o Bairro da Tijuca. Através do diagnóstico, cada grupo irá desenvolver um projeto para uma área específica escolhida entre alunos e professores.

GRUPO 1

 

"Nosso projeto se chama 'gentilezas urbanas'. Entendemos que a cidade é o cenário onde a vida se desenrola e o espaço comum é seu palco. Hoje, por uma série de razões, as ruas vêm perdendo esse papel e sendo meros corredores, por onde se passa para chegar de um ponto ao outro.

 

Nossa grande intenção com o projeto é devolver à rua o papel de palco principal da vida urbana, propiciando encontros, apropriações, movimento. Trazendo vida aos lugares e reconectando indivíduo e cidade.

 

Um ponto importante percebido no bairro foi a alta quantidade de exemplares de intervenções urbanas no espaço público. Esse viés cultural, apontado pela conjugação da relevância dos equipamentos culturais pro bairro e pela quantidade massiva em que o grafite aparece no espaço, nos fez perceber que a Tijuca tem um potencial muito maior do que o que se alcança hoje nesse sentido.

 

A estratégia conjuga, então, duas vertentes: melhorias diretas nas condições físicas dos espaços comuns do bairro e a re-sensibilização do olhar para a cidade, que busca a recriar a intimidade do indivíduo com o lugar que vive.

 

Mais do que demanda ou que um viés histórico, o bairro apresenta diversas características que colaboram para que ele tenha capacidade de ser um polo ainda mais atrativo dentro da cidade do Rio de Janeiro.

 

A localização estratégica, dividindo a zona norte, centro, zona oeste e zona sul e a riqueza de meios de transporte faz com que a Tijuca seja de fácil acesso de qualquer parte da cidade, sendo um bom local para a implantação de um equipamento coletivo de grande alcance. A ideia central da intervenção do projeto é a inserção de um equipamento que gere movimentação e impulsione diversos outros pontos no bairro."

 

 

 

GRUPO 2

 

"A Tijuca, bairro da cidade do Rio de Janeiro, já configura um sistema urbano consolidado e funcional, contudo diversas áreas são subutilizadas e tantas outras com um enorme potencial, são ignoradas. A partir de pesquisas e levantamentos da situação do bairro e das principais necessidades dos moradores foi possível traçar um “plano de ataque” com o principal objetivo de fortalecer as potencialidades existentes e conectá-las aos novos pontos de interesse propostos para o bairro. Essas conexões entre as praças preexistentes, a retomada de programas arquitetônicos extintos (Cinemas), a reestruturação viária, a ampliação das estações do metrô e o surgimentos de novos empreendimentos configuram um “circuito que ativa e reativa o bairro”, resgatando a memória tijucana e garantindo o fortalecimento e atualização deste sistema."

 

 

 

GRUPO 3

 

"A convergência das principais vias do bairro e a presença de atratores fortes faz da Tijuca um local de grandes impressões, mais especificamente entre a praça Saens Pena e o Shopping Tijuca, os quais funcionam como atratores alimentadores da transversalidade. Esta é feita por ruas que não valorizam o pedestre e pelas galerias que necessitam de legibilidade. Outras áreas do bairro foram identificadas com o potencial de se tornarem pontos âncora, passando a influenciar diretamente seu entorno, possibilitando novas sensações e vivências aos trajetos."

 

 

 

GRUPO 4

 

"A partir da identificação de um tecido urbano descontínuo e enfraquecido pela pouca relação entre as áreas que o compõem, o plano tem a finalidade de trabalhar o tecido como um sistema holístico. Como em uma relação de simbiose, busca-se este contato entre os diferentes espaços, onde cada um é compreendido como um organismo ativo, agindo em conjunto em prol do benefício mútuo."

 

 

 

GRUPO 5

 

"Momento de aprofundamento na compreensão da área de atuação. O novo olhar transformou decisões tomadas na primeira etapa e refinou intenções a serem assumidas. Esta etapa envolveu a definição dos espaços de intervenção nos âmbitos paisagístico, arquitetônico e urbanístico e especificação geral de seus usos definidos por meio de um conceito que gerou um plano de ação a ser seguido."

 

 

 

GRUPO 6

 

"A partir da elaboração de uma análise aprofundada onde foram evidenciados problemas e potenciais da área estudada no atelier, o grupo se propôs a por em debate três vertentes estruturadoras do projeto para seu desenvolvimento. Seriam estes, a mobilidade, o rio e os pontos ativadores. Para melhor compreensão da área, foi feita uma divisao de acordo com características e necessidades dos fragmentos encontrando-se partes com bordas permeáveis que formam um todo, um carácter geral. O masterplan tem por objetivo conceituar a estratégia geral da teia que se espalha no tecido urbano trazendo fragmentos, conexoes e o ponto central a um carácter geral que serve à mobilidade, ao rio e aos pontos ativadores. O conceito de teia serve para dissipar o grande nó existente que é a praça saens peña e seu entorno imediato. Para assim requalificar sua expansão urbana para o restante da área como os fio de uma teia."

 

 

 

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